
E há pessoas que não passam de um pouquinho de NADA na vida da gente. Nada dessa visão romântica que somos impelidos ater de que, "todo mundo" é especial, de que "todo mundo" faz falta, de que sempre aprendemos alguma coisa com a pior das situações, de que sempre levamos alguma coisa das pessoas conosco.
Balela.
Existem pessoas que, não tivessem surgido em nossas vidas, não fariam falta alguma. Pessoas que não acrescentaram, nem diminuíram nada de nós. Que não levaram, muito menos trouxeram algo que tivesse feito a diferença. Pessoas que simplesmente passaram pela vida da gente como alguém que passa lá do outro lado da rua, e que você olha por mera distração. Não fizeram nada de interessante, nem de desinteressante. Não foram relevantes. Nada. Nada. Nada.
Há situações também que, embora somos inclinados a dizer que "em tudo há aprendizado", não fazem a mínima diferença. Momentos que, de tão mornos, sucumbem à indiferença. A indiferença com a qual olhamos um cachorro sarnento atravessandoa rua ou fuçando nolixo. Se ao menos fuçasse no nosso lixo, teria feito alguma diferença.
E eu fico pensando, cá com meus botões. Que graça terá a vida dessa gente, que nos proporciona.... NADA? Ser menos que um figurante, ser como um vaso de vó, que está lá na estante simplesmente poeque a família ficaria escandalizada demais se você vendesse.
Alguém que fica o dia todo fazendo nada de interessante, que vive uma vida sonsa, sem graça, num mundinho fechado. Ah, sim, conheço gente assim. Que, de tão sozinhas, acabam criando uma teoria do "antes só que mal acompanhado" quando, na verdade, tentam disfarçar a frustração de serem... NADA. De não terem mais doque duas ou três pessoas que se importem. E de terem que fingir que gostam e acham isso maravilhoso. Para não admitir que precisam dos outros.
Pessoas que surgem do nada e somem como se nem tivessem surgido, tamanha a insignificância de suas presenças. Mas que deixam por isso, culpando aos demais por uma exclusão que, na realidade, é opção sua mesmo. E então nasce a faceta do "coitadinho" a mania de perseguição, como se o mundo não o aceitasse.
Sábias as palavras de Saint-Exupéry: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." Eu faria uma "releitura" de continuidade: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. E por aquilo que não cativas também."
Balela.
Existem pessoas que, não tivessem surgido em nossas vidas, não fariam falta alguma. Pessoas que não acrescentaram, nem diminuíram nada de nós. Que não levaram, muito menos trouxeram algo que tivesse feito a diferença. Pessoas que simplesmente passaram pela vida da gente como alguém que passa lá do outro lado da rua, e que você olha por mera distração. Não fizeram nada de interessante, nem de desinteressante. Não foram relevantes. Nada. Nada. Nada.
Há situações também que, embora somos inclinados a dizer que "em tudo há aprendizado", não fazem a mínima diferença. Momentos que, de tão mornos, sucumbem à indiferença. A indiferença com a qual olhamos um cachorro sarnento atravessandoa rua ou fuçando nolixo. Se ao menos fuçasse no nosso lixo, teria feito alguma diferença.
E eu fico pensando, cá com meus botões. Que graça terá a vida dessa gente, que nos proporciona.... NADA? Ser menos que um figurante, ser como um vaso de vó, que está lá na estante simplesmente poeque a família ficaria escandalizada demais se você vendesse.
Alguém que fica o dia todo fazendo nada de interessante, que vive uma vida sonsa, sem graça, num mundinho fechado. Ah, sim, conheço gente assim. Que, de tão sozinhas, acabam criando uma teoria do "antes só que mal acompanhado" quando, na verdade, tentam disfarçar a frustração de serem... NADA. De não terem mais doque duas ou três pessoas que se importem. E de terem que fingir que gostam e acham isso maravilhoso. Para não admitir que precisam dos outros.
Pessoas que surgem do nada e somem como se nem tivessem surgido, tamanha a insignificância de suas presenças. Mas que deixam por isso, culpando aos demais por uma exclusão que, na realidade, é opção sua mesmo. E então nasce a faceta do "coitadinho" a mania de perseguição, como se o mundo não o aceitasse.
Sábias as palavras de Saint-Exupéry: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." Eu faria uma "releitura" de continuidade: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. E por aquilo que não cativas também."
2 comentários:
Dificil entender as pessoas...
...
...
Gostei do post...
Espero que estejas bem...
PUTZ...TA MUITO MASSA TEU NOVO LAYOUT...MUITO BONITO!!PARABENS..DEPOIS OLHO O TEXTO E COMENTO SOBRE ELE VIU..EH PQ TO NO TRABALHO..BJUS
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