
Eu chovo em todas as cores,
Eu brinco de ter amores
Amores os quais nunca vi.
Eu corro de todos os ventos
Me escondo de todos os tempos
Dos tempos que eu nem vivi.
E sigo essa ladainha errante,
Sem nada de emocionante
Emocinando em si.
Mas quem sabe seja essa a sina
Vivendo assim, menina
Menina, mas das que sorri.
Um comentário:
Lindo poema, platônico talvez... abstrato tb... hehehehe... adorei. Bjos.
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